segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

TRÊS PONTOS PARA PENSARMOS A POLÍTICA CULTURAL ÀS ARTES CÊNICAS DA CIDADE DE GUARULHOS

Todos os itens abaixo foram retirados do Plano Nacional de Cultura, especificamente do primeiro capítulo que fala sobre as competências do Estado (lê-se aqui Estado como a tribo Maromomi). 
Item 1.3
Estimular a DIVERSIFICAÇÃO dos mecanismos de financiamento para a cultura e a coordenação entre os diversos agentes econômicos (governos, instituições e empresas públicas e privadas, instituições bancárias e de crédito) de forma a elevar o total de recursos destinados aos setores culturais e atender às necessidades e peculiaridades de suas áreas.
Mas continuamos somente com o FunCultura!
Item 1.4
AMPLIAR e DESCONCENTRAR os investimentos em produção, difusão e fruição cultural, visando ao equilíbrio entre as diversas fontes e à redução das disparidades regionais e desigualdades sociais, com prioridade para os perfis populacionais e identitários historicamente desconsiderados em termos de apoio, investimento e interesse comercial.
Mas continuamos somente com o FunCultura!
Item 1.4.9
INCENTIVAR a criação de linhas de financiamento e fomento para modelos de negócios culturais inovadores.
Mas continuamos somente com o FunCultura!

2 comentários:

Anônimo disse...

Senhores... É chegada a hora da revolução, uma revolução de pensamentos, revolução de crenças, revolução de atitudes e uma mega revolução de comportamento.
Que isso seja nossa bandeira de hoje em diante, que não tenhamos medo, de secretários ou prefeitos que se jungam do povo, mas do povo só querem o voto, nada mais interessa a eles e a nós, o que nos interessa (interrogo)

Chega de demagogias, chega de tapas nas costas, a populaçao tem que ser levada a sério, nem que isso seja o nosso fim, mas que seja um fim de lutas, não queremos nada que não seja nosso, queremos apenas que nossos direitos sejam garantidos, que possamos viver arte, que possamos ter saúde, ter educação, ter emprego e ter uma casa digna onde morar.
Saiam de seus castelos mau feitores, que usam suas máscaras para afanar o povo pela frente e para zombar-lhes pelas costas, sejamos sincero com sua "luta" partidária ao qual se dizem um lutador. Consulte suas cartilhas partidárias ao qual se tem tanto orgulho, mas que de lá nada se usa.

Quero poder ter orgulho de um dia dizer sou desta cidade, sou deste Estado, sou deste país.
Guarulhos precisa ser levada a sério.
Precisamos de politicas sérias e que seus interesses sejam somente em prosperar o povo e não manter-se somente no poder.

Cadê a Lei de Formento ao teatro da cidade, aprovada pelo prefeito e engavetada pelo Secretário de Cultura.
Cadê a transparência nas políticas públicas, cadê a inserção no povo nas questões de seu interesse.
Cadê os conselhos que não passam de meros fantoches da secretaria de cultura.
Chega de votos em Chapa, me mostre a democracia tão defendida por este país.
Isso não é afrontamento, isso é um grito de socorro, grito de descontentamento, um grito de arrependimento em um dia ter acreditado que este seria um partido de todos os povos.

Rodriggo Silva disse...

Amei o blog e a ideía de juntar artistas em torno deste conceito da TAZ. Conheço o Hakin Bey há uns quatro anos e reflito muito sobre este conceito de ocupar e de agir com arte e com as pequenas revoluções. Parabéns.

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